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Lagoa de Prata

Terra, água, ar. E Fogo. Fogo preso, que se esconde por detrás da calma deste doce paraíso. A torná-lo mais precioso em cada dia, porque o sabemos efémero.

Também há Homens assim. Homens de rosto sereno. Homens destinados à eternidade, que se consomem por dentro de si próprios, num fogo que não se vê. Homens que queremos eternos, porque são donos de um grande destino.

Como esta Lagoa de Prata, que eternizamos a cada momento, porque sabemos condenada. Pelo Fogo que tem preso.

Texto – Maria João Ruivo
Fotografia – José Franco 2008

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